quarta-feira, 15 de junho de 2011

Depois que tudo passar...

Eu não sei exatamente...
Mas tem dias em que eu espero.
E então me desespero.
Não consigo afastar essa vontade!
Qeria deisitir, e continuar sozinha.
Como se nada tivesse importância
E viver de mim, e não da ânsia...

De tentar enxergar, e sair da linha;
De simplismente não ligar!
Porquê de toda essa regra?
Se eu me esforço tanto daqui, e tudo se nega...
Nesse querer alcançar.
Eu gosto é de Permitir!
Mas andando diferente, eu, descalços pés,
Preciso de uns olhos pra sonhar através...

Às vezes penso no bem de sorrir.
E se eu fizer?
E depois de uma hora?
E agora?
Vou deixar acontecer.
Só assim vou me provar,
De que o julgamento está
Nos olhos de quem vê.
Sei dos meus desejos,
E tanto sei que me deixo,
É de cair o queixo,
De tão bobo desfecho...
Sou assim.
Valorizo essas demosntrações,
Que a maioria esconde em multidões.
Gosto de tudo, menos de mim.
Mas depois que tudo passar...

E eu digo depois,
Quando eu não souber porquê eu quis,
Não saberei mesmo, e aí, continuarei a buscar.












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