quarta-feira, 27 de julho de 2011

Lembre-se...

Feliz Dia!
...Em que tudo despencou, bem aqui.
Feliz amparo,
Em vista última do bem-estar.
Feliz... Feliz... Repleto de sorrisos.
Todos amarelos e cheios de quintas intenções.
Já se passa o instante;
E já se passa o bastante.
Feliz! E ninguém diria que ao contrário,
Se faz a interpretação constante,
De uma peça mal escrita e agoniante.
Os princípios? Todos ao fim do aro-íris.
Assim que chegares lá, me avise.
Eu irei jogando as poeiras pra baixo do tapete;
Não é este o melhor jeito?
Chegar-se-á onde se esperou,
De maneiras várias, como se sabia...
Não só, mas acabou.
Foi-se a tristeza na verdade;
Foi-se a vontade;
Foi-se assim...
No final das contas perdí.
No final das contas se perde!
No demais, só quis amar.
Tudo há de se transformar,
Naquilo que um dia eu disse,
Mas no sentido prático  do 'ato'!
E quando se espera demais...
Vira-se parte do não-valor repudiado.
Talvez fosse a sina de um cristão pagão.
Se fizesse sentido, antes o tivera tido...
Que os rumos mais diversos trariam a melhoria.
E trariam da maneira que deveras fosse,
Pra não dizer que apesar de tudo,
Não existe culpa, e que ela fica lá,
Como se a deixa.
Nem se resolve, nem se pede, nem se quer.
Sequer ainda eu acreditasse na desesperança.
Mas no pulsar dessa maldita coisa,
Existe uma negra e escura,
Clara e enrigecida, porém compreendida,
E muito, muito bem credibilitada,
Vingança.

domingo, 17 de julho de 2011

Guardaria...

Eu guardaria o sorriso,
Eu guardaria o beijo,
Eu guardaria o olhar,
Eu guardaria as palavras...
Se já não fosse difícil esquecer.

Eu guardaria se não visse,
Eu guardaria se fosse meu,
Eu guardaria se fosse diferente,
Eu guardaria se fosse especial...
Mesmo assim, é difícil não pensar.

Eu guardaria se pudesse escolher.
Eu guardaria se estivesse errada.
Eu guardaria se não fosse arriscado.
Eu guardaria se fossem meras lembranças...
Apenas não o faço.

Foi o gesto,
Foi o momento,
Foi o calor,
Foi o que marcou...
Teu abraço é que insisto guardar em mim.