terça-feira, 3 de setembro de 2013

E se...

Como se não importasse, cada vez, per tem-se.
Se aborrece, entristece, e não esquece!
Permanece como se não visse, e esmaece.
Bem ali, desaprece de si...
Você não pertence, sabe-se.
Veste, enegrece.
Se convence: É esse!
Não é, nunca foi, só carece.
Em-tão-trance...
Só parece.
Se quando descobrisse,
Abrisse ao que visse,
E aí o mundo se alegrasse...

Mas anoitece.
E antes que passe,
Era o que queriam que você segurasse.
Só depois desse.
O gole desce,
E aquece.
Aquela prece...
Como se existisse e (ou)visse,
Conte nua quando amanhece.
A quem merece,
Só, como se aguentasse.

Um comentário: